- Abdominal ou inferior;
- Peitoral ou média;
- Clavicular ou superior.
Sentado em postura de Meditação numa almofada, ou numa cadeira com a coluna reta, ou deitado sobre as costas (que é o melhor para iniciar). Coloque a mão esquerda sobre o abdome, e a mão direita no peito para sentir o movimento do diafragma.
Ela começa ao enchermos o abdomen, então expandindo para o peito, e finalmente elevando a costela superior e clavícula. A expiração é o inverso: primeiro a parte superior esvazia, então a parte média do peito, e finalmente o abdomen se contrai, enquanto o ponto do umbigo vai para dentro, em direção à coluna.
O músculo do diafragma separa peito e cavidade torácica, do abdômen e intestinos. É uma lâmina muscular larga e plana que está normalmente numa forma de cúpula. Conforme você relaxa o diafragma e expande o abdome, a cúpula se achata e um espaço extra é criado para expandir os pulmões acima dele. Quando você expira, a cúpula é recriada e o ar da parte baixa dos pulmões é empurrado para cima e para fora. Esta compressão permite que uma porção da parte baixa dos pulmões seja usada eficientemente. Se você não usa esta respiração, a parte baixa dos pulmões não é usada de forma eficiente.
Coloque uma mão no ponto do umbigo (entre 2 a 3 dedos abaixo do umbigo) e a outra no centro do peito. Na inspiração sinta elevar a mão que está sobre o umbigo. Na expiração deixe descer com calma. Com a outra mão, monitore o peito para ficar imóvel e relaxado – é uma excelente forma de percepção dos músculos envolvidos neste movimento. É o movimento natural da respiração.
Se você ainda tiver dificuldade com esta parte da respiração, deite-se de costas. Coloque um livro no ponto do umbigo e sua mão no centro do peito. Ao inalar, o livro sobe em direção ao teto. Ao exalar, abaixe-o à posição inicial. Com suas mãos, monitore o peito para que esteja parado e relaxado.
2. Respiração Peitoral: Sente-se com a coluna reta e mantenha o diafragma imóvel. Não deixe o abdome se estender. Inspire lentamente usando os músculos do peito – ele se expande usando os músculos intercostais, entre as costelas. Faça isto lentamente e focalizando a sensação de expansão. Expire completamente, mas não use o abdômen. Compare a profundidade e o volume da respiração abdominal isolada do primeiro exercício.
Se você colocar suas mãos na parte alta e na parte baixa das costelas, pode sentir como as costelas da parte mais baixa movem-se mais que as do topo. Elas são as costelas flutuantes e não são fixadas no esterno, como as costelas superiores. Muito da contribuição das costelas e dos músculos intercostais vem da expansão para fora e para os lados das costelas inferiores.
3. Respiração Clavicular: Sente-se reto. Contraia o umbigo para dentro, mantendo o abdômen contraído. Levante o peito sem inspirar. Agora, inspire lentamente expandindo os ombros e as clavículas. Expire enquanto conserva o peito levantado.
Juntando as etapas e formando a RLP:
Sente-se com a coluna ereta. Se a coluna estiver em uma posição equilibrada, as costelas e os músculos poderão se mover livremente.
Comece a inspiração pela respiração abdominal. Adicione a respiração peitoral e termine com a respiração clavicular. Todas as 3 são feitas em um movimento suave.
Ao expirar, inicie relaxando a clavícula e, então, suavemente esvazie o peito. Finalmente, puxe o abdome para dentro para forçar a saída de qualquer o ar remanescente.
Continue de forma rítmica, como o exercício requer.
Benefícios da Respiração Longa e Profunda
- Relaxa e acalma pela influência sobre o sistema nervoso parassimpático. Este relaxamento é de preferência de um modo mais ativo que passivo. Ele reajustará e iniciará seu cérebro para aquelas decisões corretas, que fluirão automaticamente em situações de crise.
- Dá energia, aumenta a vitalidade e a consciência para a força vital (prana) na respiração. Aumenta o fluxo de Prana.
- Reduz e previne a estocagem de toxinas, formadas pela limpeza do muco dos pequenos sacos de ar (alvéolos) dos pulmões.
- Estimula a produção de químicos (endorfinas) no cérebro, eliminando a tendência à depressão.
- Traz o cérebro para um novo nível de alerta.
- Bombeia o fluído espinhal para o cérebro, dando maior energia.
- A respiração longa e profunda aumenta a capacidade pulmonar e, acrescida da concentração, estimula a pituitária a secretar, melhorando a intuição e todo o poder da mente.
- Encher os pulmões até sua capacidade revitaliza, alimenta e reajusta o campo eletromagnético. Assim, fará você menos sujeito a ser vítima de acidentes, doenças ou negatividades.
- Limpa o sangue. Regula o pH do corpo (equilíbrio ácido-alcalino) que afeta sua habilidade para lidar com situações estressantes.
- Ajuda a liberar bloqueios no fluxo de energia dos meridianos.
- Ativa e limpa os canais nervosos.
- Ajuda a acelerar as curas, emocionais e físicas.
- Ajuda a quebrar hábitos, padrões, medos e vícios indesejáveis do subconsciente. Recanaliza condições mentais anteriores de dor, eliminando ou reduzindo as doenças (como, por exemplo, no nascimento de uma criança).
- Dá capacidade de controlar a negatividade e as emoções, mantendo clareza, cabeça fria, paciência e positividade.
- Reduz insegurança e medo.
- Restaura a aura.
Nunca é demais ler esse texto várias vezes para nos levar à exaustão da prática. Afastada fisicamente como estou, bateu a saudade então recorri ao alento das tuas postagens. Sat Nam, Erika
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